Por Elizabeth Montenegro
Na vida, às vezes prezamos
valores ou ideais não condizentes com os da sociedade à nossa volta, mas
estamos inseridos num contexto no qual é primordial usá-los no nosso dia a dia.
Para uma conduta benéfica
para nós mesmos e para aqueles à nossa volta, devemos pesar nossos valores e
ideais à partir da ética e da moral.
Nas palavras de Marilena
Chauí, “para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente,
isto é, aquele que conhece a diferença entre o bem e o mal, certo e errado,
permitido e proibido, virtude e vício”.
Considerando um ambiente de
trabalho no qual lidamos com pessoas com valores heterogêneos e muitas vezes
divergentes dos nossos, não podemos deixar que princípios pessoais se
sobressaiam à postura profissional que devemos tomar.
Muitas vezes nos deparamos
com conflitos éticos e cabe ao nosso agente consciente decidir o que fazer em
tais situações.
Buscamos sempre a perfeição,
a nobreza de valores, a busca da verdade, e acima de tudo a moral. Nossos
valores estão intrínsecos em tudo que fazemos. Nessa busca, somos igualmente
frágeis e poderosos. Estabelecemos regras para nossa existência mundana, as
seguimos e partilhamos com os próximos.
O dilema ético, porém, andará sempre ao
lado do profissional, seja ele de que ramo for. Sendo assim, caberá unicamente
à ele saber distinguir as situações e tomar as medidas necessárias. Portanto, o
discernimento ético é imprescindível para o bom profissional.
www.uescolagestao.wordpress.com www.bdscon09.jex.com.br
Bibliografia:
CHAUÍ, Marilena, Convite à Filosofia, Editora Ática, 2000.
Nenhum comentário:
Postar um comentário