07 outubro, 2013

“ETHICIS”



Por Elizabeth Montenegro

Na vida, às vezes prezamos valores ou ideais não condizentes com os da sociedade à nossa volta, mas estamos inseridos num contexto no qual é primordial usá-los no nosso dia a dia.

Para uma conduta benéfica para nós mesmos e para aqueles à nossa volta, devemos pesar nossos valores e ideais à partir da ética e da moral.

Nas palavras de Marilena Chauí, “para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre o bem e o mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício”.

Considerando um ambiente de trabalho no qual lidamos com pessoas com valores heterogêneos e muitas vezes divergentes dos nossos, não podemos deixar que princípios pessoais se sobressaiam à postura profissional que devemos tomar.

Muitas vezes nos deparamos com conflitos éticos e cabe ao nosso agente consciente decidir o que fazer em tais situações.

Buscamos sempre a perfeição, a nobreza de valores, a busca da verdade, e acima de tudo a moral. Nossos valores estão intrínsecos em tudo que fazemos. Nessa busca, somos igualmente frágeis e poderosos. Estabelecemos regras para nossa existência mundana, as seguimos e partilhamos com os próximos.

O dilema ético, porém, andará sempre ao lado do profissional, seja ele de que ramo for. Sendo assim, caberá unicamente à ele saber distinguir as situações e tomar as medidas necessárias. Portanto, o discernimento ético é imprescindível para o bom profissional.
 
 













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Bibliografia:

CHAUÍ, Marilena, Convite à Filosofia, Editora Ática, 2000. 

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