17 outubro, 2013

O Espírito da Hospitalidade no Trabalho



Por Josué Antunes Ribeiro

“Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela, alguns não sabendo hospedaram até anjos, sejam hospitaleiros...”

Esta orientação foi sugerida a quase dois mil anos atrás pelo apóstolo Paulo. Porém o conceito de hospitalidade é muito mais antigo, é parte da necessidade interatividade da raça humana.



A  partir da relação cooperação e colaboração a hospitalidade é um fator de correspondência mútua entre os humanos. Não se pode ignorar a essencial importância deste principio nos relacionamentos profissionais. A hospitalidade pode definir e determinar os resultados, bons ou ruins, que podem ser medidos pelo grau  desta atitude empregada.


Hospitalidade e hospedagem transitam por significados semelhantes mas com peculiaridades distintas; atenção, carisma, recepção, boas vindas, cordialidade, gentiliza, refletem esse espírito; amparo, aconchego, acolhimento, guarida, regalo,  pousada desfecham no gesto hospedagem. O ambiente da  hospedagem reflete o abstrato da hospitalidade.
O  fator hospitalidade gera o oxigênio vital para a atmosfera do trabalho.  Pode-se dizer que não haverá possibilidade de uma boa produção, não haverá qualidade, nem tranquilidade sem a substância da hospitalidade.


A facilidade de fazer com que as pessoas se sintam a vontade e ter a liberdade de se sentir a vontade para praticar gestos e atitudes de colaboração , criar o ambiente agradável e satisfazer  necessidades, transformar este ambiente laborioso em lugares que as pessoas sintam-se bem e desenvolvam com maior qualidade as suas obrigações é um grande gesto de hospitalidade.




“Depois deitou água numa bacia,
 e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido”.


Este é um grande exemplo do mestre da hospitalidade. 



 

Nenhum comentário:

Postar um comentário