Por Josué Antunes Ribeiro
“Não
vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela, alguns não sabendo hospedaram
até anjos, sejam hospitaleiros...”
Esta orientação foi sugerida a quase dois mil anos atrás pelo apóstolo Paulo. Porém o conceito de hospitalidade é muito mais antigo, é parte da necessidade interatividade da raça humana.
Esta orientação foi sugerida a quase dois mil anos atrás pelo apóstolo Paulo. Porém o conceito de hospitalidade é muito mais antigo, é parte da necessidade interatividade da raça humana.
A partir da relação cooperação e colaboração a
hospitalidade é um fator de correspondência mútua entre os humanos. Não se pode
ignorar a essencial importância deste principio nos relacionamentos
profissionais. A hospitalidade pode definir e determinar os resultados, bons ou
ruins, que podem ser medidos pelo grau desta
atitude empregada.
Hospitalidade e hospedagem
transitam por significados semelhantes mas com peculiaridades distintas; atenção,
carisma, recepção, boas vindas, cordialidade, gentiliza, refletem esse espírito;
amparo, aconchego, acolhimento, guarida, regalo, pousada desfecham no gesto hospedagem. O
ambiente da hospedagem reflete o
abstrato da hospitalidade.
O fator hospitalidade gera o oxigênio vital
para a atmosfera do trabalho. Pode-se
dizer que não haverá possibilidade de uma boa produção, não haverá qualidade,
nem tranquilidade sem a substância da hospitalidade.
A facilidade de fazer com
que as pessoas se sintam a vontade e ter a liberdade de se sentir a vontade para
praticar gestos e atitudes de colaboração , criar o ambiente agradável e
satisfazer necessidades, transformar este
ambiente laborioso em lugares que as pessoas sintam-se bem e desenvolvam com
maior qualidade as suas obrigações é um grande gesto de hospitalidade.
“Depois deitou água numa bacia,
e começou a
lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava
cingido”.
Este é um grande exemplo
do mestre da hospitalidade.
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